João Paulo da Silva Curado, nascido na Satélite de Taguatinga no dia 25 de setembro de 1978. Filho de Jerson Gomes Curado e Jocelina Rosa da Silva, João Paulo residi na cidade planaltinense há mais de 32 anos.
Desde pequeno sempre foi dedicado ao trabalho. O seu primeiro emprego foi na rua com um carrinho de picolé. Depois João passou a vender din-din e quando tinha apenas 10 anos de idade ganhou as ruas de Planaltina vendendo coxinha e pastelão, principalmente nos ônibus interestaduais que passavam lá pela Rodoviária da cidade.
E foi com muito esforço que aos 12 anos de idade aprendeu com seu pai, Jerson Curado, a arte de fotografar. Com essa pouca idade, já saía com seu pai para trabalhar nos eventos sociais, políticos e culturais. Mesmo com pouca idade João Paulo aprendeu também as técnicas de revelação fotográfica em laboratório preto e branco. E foi a partir de então que a curiosidade pela arte fotográfica aumentou e com 14 anos João Paulo já fotografava qualquer evento social.
"Em 1993 prestei meu primeiro concurso público: passei no concurso do Banco do Brasil S/A. Lá trabalhei na função de Office Boy por mais de três anos. O Banco do Brasil foi para mim uma das maiores e melhores escolas de aprendizado para a vida em geral".
João Paulo conta que no período de 1991 a 2006 ele fez uma reviravolta pelo Brasil competindo nas maiores competições de ciclismo profissional. "O ciclismo representou e ainda representa um grande marco história em minha vida, pois foi no esporte que conheci pessoas e lugares maravilhosos. Fiz vários contratos com equipes renomadas como foi o caso da Equipe de Ciclismo de Goiânia a "Magalhães e Alfa". Assinei contratos também com o Clube dos Oficiais da Polícia Militar de Macapá, aonde competi por quase um ano. Já na cidade paranaense de Foz do Iguaçu João Paulo viveu os melhores momentos de sua vida ciclística - treinava cerca de seis a sete horas por dia e em conseqüência disto os resultados foram brilhantes. Pela equipe de Foz João colocou a cidade campeã nos Jogos Paranaense de Ciclismo vencendo a prova de Mountainbike e ciclismo, além de ter ficado em quarto lugar na prova de resistência realizada dentro da usina de Itaipú.
Com a vinda de João Paulo para o Distrito Federal, no final de 2004, passou no vestibular da faculdade ICESP, hoje Unicesp, e passou a fazer parte da Equipe de Ciclismo da faculdade. Logo no primeiro semestre de 2005 João Paulo sofreu um grave acidente na Estrada Parque Taguatinga onde fraturou a bacia além de ter sofrido várias escoriações pelo corpo. Foram mais de três meses para João começar a sentir a nova sensação de poder voltar para as pistas de ciclismo.
Dessa forma o ciclista não obteve mais resultados expressivos nas competições, começou a desanimar, mas a faculdade cobrando resultados - o que segundo João Paulo conta é que diante do descaso ele decidiu abandonar o curso no quinto semestre de Jornalismo. "A faculdade não se importou em saber se estava eu morto ou não. Ninguém apareceu para saber notícias da minha saúde naquela ocasião".
"Após abandonar a faculdade, imediatamente abandonei o esporte por falta de apoio moral e psicológico. Fiz vários tratamentos fisioterápicos e psicológicos, mas não consegui subir no pódio como era antes".
Mas enquanto João Paulo não participava das provas de ciclismo ele conseguiu um emprego de digitador na sessão de Finanças do Grupo Amaral. Meses mais tarde João passou a trabalhar no setor de Marketing do Grupo Amaral.
Com menos de um ano no Grupo, João decidiu sair para trabalhar por conta própria na função de fotógrafo. João Paulo trabalhou em 2005 no Jornal O Recado News, Folha da Cidade, Vanguarda, Revista Orbital, Revista Fatos e Versões e, atualmente trabalha de fotógrafo e jornalista para a Revista Evidência.
Desde pequeno sempre foi dedicado ao trabalho. O seu primeiro emprego foi na rua com um carrinho de picolé. Depois João passou a vender din-din e quando tinha apenas 10 anos de idade ganhou as ruas de Planaltina vendendo coxinha e pastelão, principalmente nos ônibus interestaduais que passavam lá pela Rodoviária da cidade.
E foi com muito esforço que aos 12 anos de idade aprendeu com seu pai, Jerson Curado, a arte de fotografar. Com essa pouca idade, já saía com seu pai para trabalhar nos eventos sociais, políticos e culturais. Mesmo com pouca idade João Paulo aprendeu também as técnicas de revelação fotográfica em laboratório preto e branco. E foi a partir de então que a curiosidade pela arte fotográfica aumentou e com 14 anos João Paulo já fotografava qualquer evento social.
"Em 1993 prestei meu primeiro concurso público: passei no concurso do Banco do Brasil S/A. Lá trabalhei na função de Office Boy por mais de três anos. O Banco do Brasil foi para mim uma das maiores e melhores escolas de aprendizado para a vida em geral".
João Paulo conta que no período de 1991 a 2006 ele fez uma reviravolta pelo Brasil competindo nas maiores competições de ciclismo profissional. "O ciclismo representou e ainda representa um grande marco história em minha vida, pois foi no esporte que conheci pessoas e lugares maravilhosos. Fiz vários contratos com equipes renomadas como foi o caso da Equipe de Ciclismo de Goiânia a "Magalhães e Alfa". Assinei contratos também com o Clube dos Oficiais da Polícia Militar de Macapá, aonde competi por quase um ano. Já na cidade paranaense de Foz do Iguaçu João Paulo viveu os melhores momentos de sua vida ciclística - treinava cerca de seis a sete horas por dia e em conseqüência disto os resultados foram brilhantes. Pela equipe de Foz João colocou a cidade campeã nos Jogos Paranaense de Ciclismo vencendo a prova de Mountainbike e ciclismo, além de ter ficado em quarto lugar na prova de resistência realizada dentro da usina de Itaipú.
Com a vinda de João Paulo para o Distrito Federal, no final de 2004, passou no vestibular da faculdade ICESP, hoje Unicesp, e passou a fazer parte da Equipe de Ciclismo da faculdade. Logo no primeiro semestre de 2005 João Paulo sofreu um grave acidente na Estrada Parque Taguatinga onde fraturou a bacia além de ter sofrido várias escoriações pelo corpo. Foram mais de três meses para João começar a sentir a nova sensação de poder voltar para as pistas de ciclismo.
Dessa forma o ciclista não obteve mais resultados expressivos nas competições, começou a desanimar, mas a faculdade cobrando resultados - o que segundo João Paulo conta é que diante do descaso ele decidiu abandonar o curso no quinto semestre de Jornalismo. "A faculdade não se importou em saber se estava eu morto ou não. Ninguém apareceu para saber notícias da minha saúde naquela ocasião".
"Após abandonar a faculdade, imediatamente abandonei o esporte por falta de apoio moral e psicológico. Fiz vários tratamentos fisioterápicos e psicológicos, mas não consegui subir no pódio como era antes".
Mas enquanto João Paulo não participava das provas de ciclismo ele conseguiu um emprego de digitador na sessão de Finanças do Grupo Amaral. Meses mais tarde João passou a trabalhar no setor de Marketing do Grupo Amaral.
Com menos de um ano no Grupo, João decidiu sair para trabalhar por conta própria na função de fotógrafo. João Paulo trabalhou em 2005 no Jornal O Recado News, Folha da Cidade, Vanguarda, Revista Orbital, Revista Fatos e Versões e, atualmente trabalha de fotógrafo e jornalista para a Revista Evidência.
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